Apontada como uma gestação de alto risco por causa das complicações que traz à mãe e ao recém nascido, a gravidez nesta faixa etária pode acarretar problemas sociais e biológicos.
O Brasil apresenta alarmantes índices de adolescentes grávidas. Porém, o Ministério da Saúde indica que houve uma redução de 17% no número de mães entre 10 e 19 anos, no período de 2004 a 2015.
A gravidez na adolescência é encarada de forma negativa do ponto de vista emocional e financeiro das adolescentes e suas famílias, alterando drasticamente suas rotinas.
Dados sobre a gravidez na adolescência no Brasil e no mundo:
• 7,3 milhões de adolescentes se tornam mães a cada ano ao redor do mundo, das quais 2 milhões são menores de 15 anos;
• no ano de 2010 um relatório divulgado por um órgão ligado à ONU indica que 12% das adolescentes entre 15 e 19 anos tinham pelo menos um filho;
• o Brasil tem 21 milhões de adolescentes com idade entre 12 e 17 anos, sendo que cerca de 300 mil crianças nascem de mães nessa faixa etária;
• em pesquisa realizada pela ONU, o Brasil tem 68,4 bebês nascidos de mães adolescentes a cada mil meninas de 15 a 19 anos.
A semana nacional de prevenção da gravidez na adolescência começou no dia 1° de fevereiro. Para evitar uma gravidez precoce o diálogo é extremamente importante. Converse abertamente sobre o assunto. Conte com o seu ginecologista para a conscientização e prevenção de gestações na adolescência.
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